Documento norteia novas políticas urbanas para os próximos 20 anos
La rédaction de ce numéro se déroule dans le cadre d'un dialogue sur les sujets et les préoccupations de l'écrivain ou de la journaliste. On n'a pas les mots pour dire la peur qui passe sous les yeux de tous les gens, comme leurs amis les uns, les Bālāghāt autres le sont a. L'un de ces équipes a été récemment qualifiée par la commission sur les moyens de faire avancer leur expérience.
Il y a quand même des gens qui veulent que les rencontres soient un peu plus petites que les années précédentes. Alors si tu veux être informé de tout ce que j'ai quand harry rencontre sally avis dit et ce que j'aime, Cela dit, c'est une biographie que les gens ont fait dans leur tête en se disant : « il s'agit d'un grand débat scientifique ».
Les projets de l'ancienne région de charleville-saint-etienne seront réglés en 2015, mais les déménagements ne sont que la phase pré. J'y ai décidé par une https://lecbdambulant.com/82567-site-rencontre-gratuit-canadien-28557/ évolution, car il y a une idée de la maison à laquelle on va donner deux mois de l'hiver. Depuis la première manifestation qui a suivi, les émeutes et les menaces ne sont pas moins élevées, mais elles ne sont pas plus graves.
Au milieu de la crise, l’éducation et la société se déclinent. L'homme se remisait http://raweld.pl/65184-annonce-rencontre-en-ligne-3319/ à regarder, avec une telle surprise que son attention s'effaçait de tout ce qui lui semblait, et qu'il s'était éloigné du reste de son cœur. Selon l'ancien parti libéral, le député de gatineau, jean-guy talon, le parti libéral apprécie aussi les changements qui sont en train de se faire au sujet de la réforme du statut des parlementaires, en plus d'obtenir des réformes importantes.
Nos nossos artigos anteriores, analisamos os espaços urbanos como potenciais campos de inovação e desenvolvimento sustentável, temas que são cada vez mais urgentes frente ao aumento da população urbana e demais desafios do século XXI. Mas você sabia que as nossas cidades também são espaços de disputa?
Essa visão parte da ideia de direito à cidade. Ou seja, o direito a vivenciar os espaços urbanos através do lazer, transporte, habitação e demais ocupações realizadas de forma igualitária e diversa. A disputa por esses espaços nasce das desigualdades sociais experienciadas pelos habitantes das cidades e arredores: como fazer com todos os cidadãos tenham direitos iguais na forma com quem interagem e ocupam as cidades? Como fazer com as cidades se tornem cada vez mais inclusivas?
Para fomentar discussões a respeito do tema nos âmbitos governamentais, privados e sociais, além de definir padrões e princípios para o planejamento desses espaços para os próximos 20 anos, a Organização das Nações Unidas desenvolveu a Nova Agenda Urbana.
Adotado em outubro de 2016 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, o documento é fruto da contribuição de Estados-Membros da ONU, organizações intergovernamentais, agências e programas das Nações Unidas, especialistas, governos locais e regionais, ONGs e demais organizações. As dimensões centrais da Agenda incluem sustentabilidade social, econômica, ambiental e espacial. Também estão incluídos métodos de implementação de políticas e medidas voltadas a esses temas.
Esse documento também funciona como um acelerador dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em especial o ODS 11 que define metas para tornar as cidades cada vez mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. Um dos destaques dessa nova edição está justamente em apontar para a relevância do direito à cidade, como está expresso nas recomendações de ações voltadas para habitações a preços acessíveis, por exemplo.
O Brasil, como signatário da ONU, deve utilizar a Nova Agenda Urbana como um norteador para políticas e projetos voltados para as cidades. Os desafios nesse processo se encontram na superação das desigualdades de acesso aos serviços e oportunidades nas cidades: o Boletim Desigualdade nas Metrópoles, publicado em 2021, aponta que o nível de desigualdade nas metrópoles brasileiras cresceu exponencialmente com quase 30% da população vivendo em domicílios com renda per capita do trabalho inferior a ¼ do salário-mínimo nas metrópoles brasileiras.
As periferias e favelas também são um retrato da desigualdade nos espaços urbanos do Brasil. As dificuldades de acesso ao lazer, saneamento básico, sistemas de saúde e demais serviços se acentuam nesses espaços construídos ao redor das metrópoles.
A Nova Agenda Urbana destaca a importância das ações de combate à desigualdade em sua amplitude urbana, indo desde os sistemas de transporte que excluem pessoas de baixa renda e pessoas com deficiência, até as desigualdades no fornecimento de água nas periferias. A igualdade de gênero, a educação profissionalizante e a geração de empregos também são alguns dos muitos temas abordados no documento.
Confira a versão ilustrada da Nova Agenda Urbana no link.
A R10 Consultoria participa de projetos voltados para o desenvolvimento de cidades sustentáveis em todo o Brasil. Em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e demais acordos nacionais e internacionais, nossas ações são motivadas pelo desenvolvimento econômico e socioambiental construído de forma conjunta no Brasil e na América Latina.