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Como diferentes setores são impactados em iniciativas de desenvolvimento 

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Uma das especialidades da R10 Consultoria são as avaliações de impacto de projetos de desenvolvimento, políticas e programas. Ou seja, a análise dos efeitos dos investimentos realizados e a forma com que esses projetos atuarão sobre o campo ambiental, social e econômico. 

Para facilitar o entendimento, vamos imaginar que um município será contemplado por um projeto que visa a melhoria de serviços públicos. Apoiado por uma determinada linha de financiamento, esse projeto deve ter seus impactos analisados para que se comprove sua sustentabilidade e se a população realmente será beneficiada com a sua implementação. Assim, avaliadores externos, como a R10, realizam estudos que observarão os impactos sociais, econômicos e ambientais da iniciativa a partir de evidências. 

As evidências dos impactos dessas iniciativas podem ser cobradas não só por financiadores, mas também pela própria sociedade civil. Assim, voltamos aos nossos já conhecidos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais especificamente, ao 17º Objetivo, onde uma de suas metas visa a disponibilização de dados confiáveis e atuais na prestação de contas do progresso do desenvolvimento sustentável nos países. 

As avaliações podem acontecer com o projeto ainda em estágio de planejamento (prospectivas) ou quando já está concluído (retrospectivas), dependendo da exigência. Elas podem ser definidas como: 

  • Avaliação de Impactos Sociais (AIS): tem como objetivo analisar a transformação social gerada pelo projeto. Nessa avaliação, são analisados fatores como eficiência, sustentabilidade e relevância. Entre suas vantagens estão a geração de valor e atração de mais financiamento, além da promoção de uma cultura de transparência no setor; 
  • Avaliação de Impactos Econômicos (AIE): oferece uma base sólida de dados sobre os efeitos econômicos do projeto a partir de variáveis econômicas, como crescimento do PIB, emprego, renda, produtividade, entre outros. Dessa forma, é possível maximizar os benefícios econômicos gerados, observando potenciais e riscos na economia local antes da implementação do projeto; 
  • Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): um dos principais instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente, a AIA analisa a possibilidade de danos socioambientais provocados por uma determinada atividade. Regulamentada pela Resolução n° 07/86 do CONAMA, a avaliação considera como impacto negativo alterações climáticas, extinção de espécies ou habitats, poluição do ar, desaparecimento de rios, entre outros. 

Esses estudos garantem não só a transparência de projetos, programas e políticas, mas também a divulgação de boas práticas e informações que poderão dar base a iniciativas futuras. Para que sejam feitos, é utilizada uma série de técnicas e procedimentos específicos para cada setor de impacto.  

E qual a melhor forma de saber se uma determinada ação teve resultados favoráveis ou não? Isso mesmo, fazendo perguntas! Seja lá qual for o tipo de avaliação, de forma geral, são feitos três tipos de perguntas: 

  • Perguntas descritivas: buscam entender o que está acontecendo. Ex: qual o estado dos serviços públicos oferecidos no município? 
  • Perguntas normativas: comparam o que está acontecendo ao que deveria acontecer. Ex: o projeto se propunha a atender determinado número de moradores. Quantos estão sendo atendidos de fato? 
  • Perguntas de causa e efeito: questionam a diferença que a intervenção exerce nos resultados. Ex: se fosse realizada tal alteração no projeto, como os moradores seriam afetados? 

Outro passo necessário para iniciar uma avaliação de impacto, é construir uma Teoria da Mudança. Essa teoria permite estruturar as mudanças necessárias para que uma iniciativa social atinja seus objetivos.  Ou seja, com esse método é possível descrever a lógica causal de como uma ação atingirá os resultados pretendidos.  

As avaliações podem acontecer com o projeto ainda em estágio de planejamento ou quando já está concluído

A partir da definição de objetivos, indicadores a serem medidos e perguntas a serem feitas durante a avaliação, em geral, se segue a seguinte estrutura: 

  • Diagnóstico: como o nome já diz, nessa etapa são coletadas informações sobre a situação atual da região. Fatores como características ambientais, principais fontes de renda da população local, potenciais de desenvolvimento e desafios são identificados para melhor compreensão prévia da realidade do município; 
  • Análise dos impactos e suas alternativas: análise dos impactos positivos e negativos, diretos e indiretos, imediatos e longo prazos, temporários e permanentes. Além disso, é estabelecido o grau de reversibilidade desses impactos e suas propriedades cumulativas e sinérgicas; 
  • Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos:  são identificadas quais serão essas medidas e a eficiência das mesmas; 
  • Programa de monitoramento: a última etapa é voltada para a análise de aprendizados e erros a serem corrigidos. Também é definido o acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, bem como seus parâmetros. 

É importante ressaltar que a coleta de dados inicial, ou a linha de base, deve abarcar o máximo de informações possíveis para que o progresso possa ser medido de maneira precisa. 

Assim, estatísticas e dados se aproximam cada vez mais de resultados reais na vida de populações inteiras. A R10 Consultoria acredita na importância de projetos transparentes e com soluções reais e aplicáveis à realidade dos municípios brasileiros. Para isso, contamos com uma equipe especialista no desenvolvimento de estudos e projetos para organizações públicas e privadas. 

Entre em contato conosco e descubra como a R10 pode ajudar na construção de um futuro mais sustentável para todos. 

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