Pactos e iniciativas sustentáveis marcaram o maior evento já realizado em torno das mudanças climáticas
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Ce sont eux qui doivent se défaire d'elles-mêmes pour qu'on puisse réussir avec leur vie », insiste-t-il. Le protocole précise qu’en tant que membres de la fédération, nous sommes tous conscients que l’état des Cottonwood Heights blog mature sexy francophones et la législation de l’école d’éducation sont en cause. En réalité, le présent conseil de rédaction n’avait été qu’un projet de mise à jour d’un projet de loi de loi, qui, dès la fin de l’année 2018, n’a plus de législatif ni même de débat.
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“Nosso planeta está se aproximando rapidamente de um ponto de inflexão, no qual o caos climático será irreversível”. Foi com essa frase impactante que o secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou líderes de todo o mundo sobre o cenário atual do meio ambiente durante a 27ª Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP27.
O evento, um dos mais marcantes de 2022 e o maior já realizado voltado para as mudanças climáticas, aconteceu entre os dias 6 e 18 de novembro, em Sharm El Sheikh, no Egito. Estiveram presentes líderes de países envolvidos, grupos ambientalistas, além de empresários, cientistas e imprensa global.
O alerta de António Guterres reforça o caráter de urgência em que a Conferência foi realizada. As taxas de emissão de gases de efeito estufa continuam subindo e vemos o número de desastres climáticos crescerem anualmente, causando perdas de vidas e danos milionários ao redor do mundo.
Para frear os efeitos devastadores do aquecimento global, acelerando as ações pelo clima, a COP27 estabeleceu algumas prioridades: a mitigação dos impactos ambientais; a adaptação aos programas estabelecidos nas COPs e acordos anteriores; o financiamento das ações de desenvolvimento sustentável; e a colaboração entre os setores público-privado e a sociedade civil a fim de implementar as boas práticas voltados para o meio ambiente.
A Conferência foi marcada pelas discussões em torno da implementação das medidas previstas no Acordo de Paris de 2015. O Acordo em questão foi assinado por 195 países e tem como uma das metas principais manter o aumento da temperatura do planeta abaixo dos 2°C.
Na Conferência também estiveram em pauta os seguintes temas:
- Adoção de práticas sustentáveis no agronegócio;
- Meios que promovam a segurança alimentar em países pobres;
- A relevância do mercado de créditos de carbono;
- Expansão de matrizes energéticos sustentáveis;
- Desmatamento no Brasil;
- Adaptação de países às mudanças climáticas e meios de mitigar seus efeitos;
- Parcerias público-privadas para a implementação de políticas e planos de ação;
- Diversidade de gênero no debate sobre o clima;
- O impactos da crise climática e estratégias para conter o processo de extinção de espécies;
- Práticas de manejo de fontes de água potável.
Diversos painéis temáticos foram apresentados durante a COP27 e o Brasil teve participação ativa na programação. O estande brasileiro foi inaugurado no terceiro dia do evento e contou com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
Representantes de diversas delegações estrangeiras passaram pelo espaço brasileiro no evento e assistiram aos painéis apresentados. Organizações e entidades que apoiaram o estande, além de representantes do Governo Federal, promoveram ao todo seis painéis: Integração do Mercado Global de Carbono; o Futuro Verde na Mobilidade Urbana; Rede de Governança; Aperfeiçoamento do Inventário Nacional de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa; Mercado de Capitais e Ativos Ambientais; e o Projeto Escola +Verdes.
Como legado principal da COP27 fica a criação do Fundo de Perdas e Danos direcionado à países vulneráveis que sofrem com desastres ambientais, como pequenas ilhas. Uma demanda antiga das nações em desenvolvimento, o Fundo terá suas regras e novas soluções apresentadas na COP 28, com realização prevista para 2023, em Dubai (Emirados Árabes Unidos). Entre outras iniciativas criadas durante a 27ª edição da Conferência do Clima, estão:
- Agenda de Adaptação Sharm El-Sheikh: parceria entre o governo de Marrakesh e a presidência da COP27 pelo aumento da resiliência de 4 bilhões de pessoas frente aos impactos climáticos. Confira na íntegra o documento (em inglês);
- Ação pela Adaptação da Água e Resiliência (Action for Water Adaptation and Resilience – AWARe): iniciativa que visa a aumentar a qualidade da água potável no mundo, bem como diminuir o desperdício, através da cooperação mundial. Para mais informações, confira o documento (em inglês);
- Escudo Global Contra o Risco Climático (Global Shield Against Climate Risk): iniciativa voltada para o apoio financeiro das principais economias mundiais aos países mais vulneráveis na prevenção de desastres climáticos. Saiba mais acessando o site oficial;
- Empregos Verdes par a Juventude (Green Jobs for Youth): pacto que voltado para a criação de empregos sustentáveis para jovens. O objetivo final é a criação de um milhão de novos postos de trabalhos sustentáveis em países em desenvolvimento, a transformação de um milhão de postos de trabalhos já existentes e a ajuda à dez mil jovens “empreendedores verdes” no desenvolvimento de seus negócios até 2030. Confira o site oficial;
- Mercados de Carbono da África (Africa Carbon Markets): iniciativa que tem como objetivo o suporte ao crescimento da produção de créditos de carbono e postos de trabalho no continente africano. Acesse o documento na íntegra (em inglês).
Apesar das conquistas, ficou claro durante a Conferência que ainda há muito a ser feito pelo meio ambiente a nível mundial. A ambição global na redução de emissões de gases de efeito estufa, bem como o combate à queima de combustíveis fósseis pouco avançaram durante as reuniões. A própria criação do Fundo de Perdas e Danos era incerta até pouco antes do encerramento da conferência, tendo ficado travado em negociações por vários dias.
A colaboração e a co-criação ainda se mostram como as principais ferramentas facilitadoras para que mais ações pelo clima possam acontecer ao redor do mundo. Em especial, o envolvimento direto das populações mais afetadas pela crise climática mundial, como os povos indígenas e as comunidades em locais de risco, deve ser garantido.
É papel de agentes como a R10 Consultoria construir pontes entre potenciais financiadores e instituições de fomento ao desenvolvimento sustentável para que, juntos, possamos pôr em prática políticas de mitigação climática e adaptação sustentável. Confira nossas linhas de atuação e entre em contato conosco para descobrir o que podemos fazer por um futuro melhor.