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Descubra como a atuação coletiva pode beneficiar regiões inteiras com novas ideias e experiências 

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Seja no campo empresarial ou na elaboração de estratégias de desenvolvimento sustentável, as pessoas são um fator chave para que as ideias saiam do papel e sejam colocadas em prática. O conceito de cocriação torna isso ainda mais evidente ao colocar pessoas como personagens centrais de processos produtivos. 

Para deixar tudo mais claro, vamos partir do surgimento desse conceito. No ano 2000, os autores C.K Prahalad e Venkat Ramaswamy lançaram o termo “cocriação” ao descrever um cenário onde consumidores trazem suas experiências e competências ao processo produtivo de produtos e/ou serviços das corporações. Assim, esses agentes saem da posição de meros clientes passivos e passam a ter um papel inovador no desenvolvimento dos produtos e/ou serviços que os mesmos utilizarão. 

Da mesma forma, na construção de estratégias de desenvolvimento sustentável, a cocriação acontece quando os cidadãos estão inseridos também como motor de inovação no desenvolvimento de ações que beneficiarão suas próprias regiões. Isso acarreta estratégias mais assertivas e adequadas às necessidades específicas daquela população. 

Essa participação civil pode acontecer das seguintes maneiras: 

  • Com os cidadãos agindo como iniciadores no processo. Ou seja, dando o primeiro passo a partir de suas demandas; 
  • Com os cidadãos sendo convidados para atuar no desenvolvimento das ações; 
  • Com os cidadãos sendo convidados para atuar na implementação das ações. 

Assim, a inovação social, caracterizada pela ruptura das soluções convencionais diante de problemas sociais e econômicos, impulsiona em benefícios para toda a população, empoderando-a como protagonista dessas transformações. Podemos visualizar esse cenário na prática quando moradores de um determinado município participam ativamente da construção de políticas voltadas para o transporte público local, por exemplo. 

A crocriação pode trazer soluções inovadoras, além de protagonismo para a população

Antes que a cocriação se articule de fato, é necessário que se lance um olhar detalhado sobre as condições específicas do local em que se pretende agir. Quem são os agentes interessados no desenvolvimento e implementação de ações de inovação social? Como essas ações podem unir os interesses desses diferentes agentes? Quais são os pontos de maior interesse da região? Quais os recursos disponíveis? Essas são algumas das importantes questões a serem feitas de forma com que a participação direta da população seja realmente aplicada. 

Considerar todos os agentes interessados na região é especialmente relevante na formulação de agendas estratégias, pois não serão apenas cidadãos comuns a serem impactados pelas ações de inovação. Toda a cadeia política e econômica local deve estar inclusa no planejamento, com seus principais agentes sendo convidados a participar do processo produtivo. Só assim, a administração pública poderá se adequar à participação popular. 

O planejamento prévio também deve considerar o engajamento da própria população. Se não há um senso de pertencimento e protagonismo dos cidadãos em relação ao local onde vivem, dificilmente os mesmos irão se engajar em ações de inovação social. Iniciativas coletivas devem contar com uma forte base, onde cada agente envolvido entenda sua importância no processo e o legado que será gerado a ele por meio desse esforço. 

Em síntese, a cocriação aplicada ao desenvolvimento sustentável exige um trabalho amplo de compreensão das condições locais, mobilização e fortalecimento dos lanços entre agentes de interesse e ações de forte impacto social. 

A construção de agendas e rotas de desenvolvimento, bem como as avaliações de impacto desenvolvidas pela R10 Consultoria, são exemplos de construção coletiva e inovação social em prol de uma sociedade cada vez mais sustentável. Entre em contato conosco e acesse nossos perfis nas redes sociais para saber mais sobre como podemos ajudar.  

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