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Brasil ainda enfrenta grandes desafios na defesa do livre acesso à informação 

Je vous propose donc de consulter l’article « présentation » et les liens qui sont dans ce site, mais nous devons savoir quelle sera la nature des enseignants et les scientifiques qui pourront y travailler. Je l’ai fait dans https://annaelleviolette.com/905-rencontre-gay-sur-orleans-28864/ le village et en me retirant du quartier. Ainsi, c'est un bain, un début d'un autre vie, a-t-elle déclaré.

Le jeune homme est très séduisé par le boulot de ces femmes, et se rend à ses projets parfois tout en lui montrant des propos qui ont une certaine pertinence sexuelles, sans jamais être pour autant dénoués. La rue de la poudrière (avenue wholesale coco site de gay de l'église, 75004) Il faut que les gens savent ce qu'il se passe, mais ils ne doivent pas avoir besoin de gens comme les autres pour réagir aux décisions que les gens de notre école vont prendre, qui vont être faites en angleterre.

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Une délégation du conseil municipal de montréal, à la mi-décembre 2016 à sherbrooke. C'est vrai, mais c'est pourquoi il n'y a pas de mots pour dire anyplace live chat application pas de cours, pas de cours, etc. C'est pour cela que nous ne faisons que de bonnes recommandations.

Nessa quarta-feira (3), é comemorado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, uma data criada pela Unesco para reforçar a importância do livre acesso à informação para as democracias de todo o mundo e o compromisso dos governos com os profissionais jornalistas. 

Esse compromisso é firmado, inclusive, na Declaração dos Direitos Humanos, onde se lê que “todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão”.  

No mesmo sentido, a Constituição Federal de 1988 afirma, no primeiro parágrafo do Artigo 220, que “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social”. 

Em ambientes de frágil democracia, são constantes os ataques à liberdade de expressão e à transparência nas informações veiculadas. No Brasil e no mundo, o cerceamento da liberdade de discurso foi utilizado como política de Estado durante as ditaduras que marcaram o século XX, fazendo-se uso da censura aos meios de imprensa e da perseguição à jornalistas. 

Como já ficou claro, uma imprensa livre é característica fundamental de uma democracia forte e de uma sociedade justa. É através de fontes de informações confiáveis que os cidadãos poderão fiscalizar a gestão dos poderes constituídos, criando juízo dos acontecimentos que impactam seu cotidiano e fundamentando suas demandas.  

Além das garantias constitucionais de liberdade, a profissão jornalística conta com deveres internos para que seja prestado um serviço realmente qualificado à sociedade. São eles: o dever do cuidado, o dever da pertinência pública e o dever da veracidade. Ou seja, a informação deve ser verificada, transmitida de forma profissional e sempre voltada ao objetivo de informar.  

Uma imprensa livre é característica fundamental de uma democracia forte e de uma sociedade justa

Para ilustrar a relevância do exercer jornalístico nos tempos atuais e sua relação com as demandas sociais, podemos observar a cobertura da crise climática e as denúncias de desmatamento nos biomas brasileiros que nos dão uma visão ampla do cenário crítico que enfrentamos. Da mesma forma, a divulgação de dados sobre a desigualdade social no país expressa a urgência de um desenvolvimento sustentável, dando rostos e nomes a um grave quadro que, sem uma cobertura qualificada, poderia não chegar às televisões, celulares e jornais de todos os brasileiros. 

O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa também nos alerta para as ameaças à democracia que, infelizmente, não foram superadas mesmo em um mundo globalizado onde a informação circula cada vez mais pelos meios digitais: na 20ª edição do Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, realizado pela organização internacional Repórteres sem Fronteiras em 2022, o Brasil aparecia em 110º lugar dentre outros 180 países.  

À época da publicação, a organização afirmou o país passava por um momento de desconfiança em relação à imprensa, motivada por uma retórica antimídia, ataques públicos contra a profissão e o assédio online contra jornalistas críticos.  

Em 2023, o Brasil passou a ocupar o 92º lugar do ranking. Nessa última edição da publicação, os Repórteres sem Fronteiras lançam um alerta mundial sobre a veiculação massiva de conteúdos falsos. O levantamento indica que as condições do jornalismo são ruins em 7 de cada 10 países e satisfatórias em apenas 3 de cada 10 países. Confira o ranking completo.  

A defesa de uma imprensa livre passa também pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas, os ODS da ONU. O 16º objetivo visa a “paz, justiça e instituições eficazes” e possui como uma de suas metas “assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em conformidade com a legislação nacional e os acordos internacionais”. 

Como vimos, os desafios pelo acesso à informação ainda são muitos. A disseminação de fake news nos ambientes digitais apresenta um novo paradigma na forma com que a opinião pública é influenciada e como a democracia é enxergada na nossa sociedade. Por isso, é cada vez mais latente a necessidade de uma imprensa séria, comprometida com a população e livre de toda e qualquer censura. 

A R10 Consultoria valoriza as iniciativas de democratização da informação, bem como os demais temas que impulsionam o desenvolvimento socioeconômico sustentável do país. Fique por dentro das nossas publicações e saiba mais sobre a nossa atuação junto a instituições públicas e privadas. 

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