Saiba mais sobre como a diversidade no trabalho pode impulsionar o desenvolvimento sustentável
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Na última quarta-feira (17), foi comemorado o Dia Internacional de Combate à Homofobia. A data lembra a ocasião em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) deixou de considerar a homossexualidade como uma doença em 1990, retirando-a do Código Internacional de Doenças (CID).
A luta pelos direitos da população LGBTQIA+ vêm alcançando avanços significativos no Brasil, como a criminalização da homofobia e da transfobia em 2019; a derrubada da restrição da Anvisa e do Ministério Público que proibia a doação de sangue por homossexuais em 2020; as novas regras do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o registro de crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, aprovadas em 2016; e o decreto nº 8.727, de 2016, que normatiza o uso do nome social pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
Essas conquistas e a celebração do Dia de Combate à Homofobia são marcos importantes para a promoção de uma sociedade cada vez mais diversa e inclusiva, indo de encontro às diretrizes da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas: o 10º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável visa à redução das desigualdades e, entre suas metas, está o empoderamento e promoção da inclusão social, econômica e política de todos.
No entanto, o Brasil continua apresentando índices alarmantes de crimes de ódio contra a população LGBTQIA+. Segundo dados do Observatório do Grupo Gay da Bahia, o Brasil lidera a lista de países que mais matam indivíduos LGBTQIA+ no mundo: uma morte a cada 34 horas. Ainda de acordo com os dados, 256 pessoas que se identificavam como LGBTQIA+ foram vítimas de morte violenta no Brasil em 2022.
Tratando-se de trabalho e renda, os dados também apresentam um cenário preocupante: o estudo Demitindo Preconceitos, realizado pela consultoria Santo Caos, revela que 65% dos profissionais LGBTQIA+ já sofreram discriminação no ambiente de trabalho. Pessoas LGBTQIA+ também possuem renda menor, são 47% com renda média abaixo de quatro salários-mínimos, frente a 36% daqueles que não se identificam como parte do grupo.
Ainda segundo o levantamento, em seus locais de trabalho, pessoas que se identificam como LGBTQIA+ registram aproximadamente 3,07 anos em uma empresa, enquanto os que não integram o grupo permanecem por uma média de 4,13 anos.
A baixa diversidade no mercado de trabalho representa um grave atraso no desenvolvimento social de um país. Um atraso que também causa prejuízos para as empresas: uma empresa que possui um quadro de funcionários mais diverso em relação a gênero, etnia, orientação sexual e outros fatores, possui maior facilidade em apresentar soluções criativas e inovadoras através das diferentes visões de mundo presentes na equipe. O respeito à diversidade também pode reduzir os conflitos internos na organização, atraindo e retendo mais talentos para o quadro profissional do negócio.
Ações dessa natureza estão enquadradas na sigla ESG (meio ambiente, social e governança), um conceito muito valioso para o desenvolvimento socioeconômico sustentável e que pode atrair investimentos para o mundo dos negócios.
A seguir, confira ações que combatem a homofobia no ambiente de trabalho:
- Reconhecer os preconceitos: as mudanças na cultura de uma organização passam pela análise interna e pelo diálogo transparente entre a equipe. A partir do momento em que são reconhecidas as atitudes discriminatórias presentes no dia a dia, como expressões preconceituosas, abre-se espaço para que esses comportamentos sejam corrigidos;
- Políticas de inclusão: todo o corpo administrativo e operacional da organização deve estar integrado em uma política clara de combate à discriminação. Debates e estratégias de inclusão devem ser realizados para garantir um ambiente de trabalho seguro para todos;
- Calendário D&I: um calendário de atividades de diversidade e inclusão possibilita o diálogo e o engajamento da equipe em torno do tema, criando também uma cultura organizacional sólida;
- Treinamentos: é essencial que sejam realizados treinamentos de diversidade e inclusão junto aos funcionários e à gerência, a fim de ampliar o debate de forma saudável. Nesses momentos de capacitação, é interessante que a organização se pergunte se a equipe reflete a realidade plural da população brasileira e até que nível esse reflexo se estende.
A R10 Consultoria apoia e desenvolve projetos sustentáveis que visam ao impacto positivo nos mais diversos níveis por todo o Brasil, andando lado a lado com iniciativas guiadas pela Agenda 2030 da ONU. Confira nossas competências para saber o que podemos fazer por um futuro melhor e acompanhe nossas publicações para ficar por dentro de tudo que importa na luta pelo desenvolvimento sustentável!