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Até mesmo ações individuais corriqueiras deixam um rastro de gases poluentes na nossa atmosfera

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Imagine um dia comum no planeta Terra: milhares de pessoas dirigem seus automóveis nas grandes cidades; queimadas são realizadas em florestas e em outras áreas verdes; árvores são derrubadas; aviões cruzam os céus; celulares são carregados; eletrodomésticos são ligados.

Você pode até mesmo estar realizando alguma dessas atividades agora mesmo enquanto lê esse artigo. Mas você sabia o quanto essas e outras ações humanas impactam o aquecimento da atmosfera do nosso planeta? Isso ocorre devido ao rastro de gases de efeito estufa (GEE) deixado pelas emissões diretas ou indiretas de compostos como o dióxido de carbono (CO2).

Para medir esse impacto à nível pessoal, governamental e corporativo, os pesquisadores William Rees e Mathis Wackernagel criaram a metodologia conhecida como pegada de carbono. Criado na década de 1990, o termo ganhou popularidade a partir dos anos 2000, quando as discussões sobre a crise climática acenderam um alerta em todo o mundo.

Atualmente, a pegada de carbono é responsável por 60% do impacto ambiental gerado por atividades humanas, aumentando drasticamente desde 1961, de acordo com a Global Footprint Network. Diversas iniciativas globais têm se voltado para a identificação e redução da emissão de dióxido de carbono, como a comercialização de créditos de carbono.

Entre as ações que mais liberam dióxido de carbono na nossa atmosfera, está a queima de combustíveis fósseis. Junto ao aumento populacional e as demandas cada vez maiores por recursos naturais, a utilização desses combustíveis pode sobrecarregar a Terra, sem que o ecossistema consiga se regenerar, impactando negativamente a qualidade de vida da população mundial.

Como vimos no início desse artigo, até mesmo nossas ações pessoais podem aumentar a pegada de carbono. Segundo a ONG The Nature Conservancy, cada habitante do planeta gera em média quatro toneladas anuais de CO2. É possível medir a pegada de carbono pessoal com calculadoras online, como a Calculadora da ONU (em inglês), a Carbon Calculator (em inglês) e a Calculadora da Iniciativa Verde (em português).

Para que se evite o aumento da temperatura da nossa atmosfera, essa média deve ser reduzida para menos de duas toneladas até 2050, segundo a mesma ONG.

A fim de que isso aconteça, são necessárias mudanças nos hábitos de consumo. A regra dos cinco Rs nos dá um bom direcionamento de possíveis ações cotidianas que podem reduzir nossa pegada de carbono:

  • Repensar: refletir sobre o nosso papel no planeta é o primeiro passo para uma mudança de hábitos pessoais. Essa reflexão pode partir de simples perguntas como: “estou consumindo mais do que o necessário? De onde vem os produtos que consumo? Como posso diminuir meu consumo no trabalho e em casa?”;
  • Recusar: que tal deixar de utilizar materiais plásticos que podem ser substituídos por opções mais sustentáveis? A não utilização de produtos não recicláveis ou de vida útil curta pode impulsionar fabricantes e fornecedores a realizar processos menos agressivos ao meio ambiente;
  • Reduzir: do prato até o guarda-roupas, é possível reduzir a quantidade de compras desnecessárias que causarão impacto seja na produção ou no momento de ir para o lixo. Consumir apenas o necessário é uma forma de diminuir seu impacto na pegada de carbono;
  • Reutilize: ao invés de comprar garrafas de água que vão para o lixo logo após serem utilizadas, que tal adquirir uma garrafa própria que poderá ser utilizada por diversas vezes? Atitudes simples fazem toda a diferença na hora de reduzir seu consumo de produtos que vão parar no meio ambiente após serem descartados;
  • Recicle: a já conhecida reciclagem é uma ação importantíssima no destino de objetos e materiais descartados. O plástico, metal, vidro ou metal que vai para o lixo pode servir à inúmeros propósitos se reciclado.
Viagens de avião e automóveis liberam grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera

Outro grande vetor de dióxido de carbono e outros GEE são as empresas. Processos de fabricação, transmissão ou consumo de energia podem se tornar menos agressivos ao meio ambiente a partir de ações corporativas voltadas para a eficiência energética, investimentos em projetos ambientais, compra de créditos de carbono, entre outros.

Para o campo corporativo, é importante estar atento à normas e protocolos como:

  • ISO 14064: padrão internacional estabelecido pela Organização Internacional para Padronização (ISO) que detalha e orienta a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e reduções de gases de efeito estufa por organizações, além de projetos voltados para GEE;
  • ISO 14067: padrão ISO com orientações, especificações e requisitos para quantificação e comunicação da pegada de carbono de produtos;
  • GHG Protocol: pacote de padrões, orientações, ferramentas e treinamentos criado em parceria entre o World Resource Institute (WRI) e o World Business Concil for Sustainable Development (WBCSD) para empresas e governos que desejam mensurar a emissão de gases de efeito estufa.

Os governos também podem abrir caminho para a descarbonização de economias a partir de políticas públicas. Os grandes centros urbanos são pontos de atenção para analisar a emissão de CO2 e outros gases de efeito estufa nos países. Por exemplo, segundo estudo publicado na revista científica Environmental Research Letters, a cidade de São Paulo se encontra na 63ª posição do ranking das 500 cidades com maior pegada de carbono. Outras cidades brasileiras aparecem no ranking, como Rio de Janeiro (144), Curitiba (246), Belo Horizonte (252), Porto Alegre (295) e Goiânia (315).

Políticas voltadas para opções de transporte, energia renovável e a proibição do uso de sacolas plásticas não recicláveis, por exemplo, poderiam causar impactos positivos nas emissões de GEE nas grandes cidades.

A descarbonização da economia ainda é um grande desafio global. No Acordo de Paris, assinado em 2015, países definiram metas para reduzir as emissões de GEE. O Brasil estabeleceu sua meta de redução em 37% até 2025 e 43% até 2030, em relação as emissões de 2005. Em 2021, uma nova meta foi estabelecida para a redução em 50% de gases poluentes até 2030 e emissões neutras até 2050.

Durante uma audiência pública sobre a COP 27, no Senado Federal, em setembro de 2022, foi anunciado o Plano de 10 Pontos para a Descarbonização da Economia Brasileira. Desenvolvido pelo Instituto Talanoa, o plano conta com orientações para a produção de políticas públicas e metas climáticas durante o período de 2023 a 2026. Os pontos são:

  • Ponto 1: política climática no centro do poder e compromissos para todo o governo;
  • Ponto 2: reestruturação do Sistema Nacional do Meio Ambiente;
  • Ponto 3: novo plano de controle do desmatamento;
  • Ponto 4: implementar política de governança da terra, promovendo a pacificação dos territórios e melhoria no ambiente de negócios;
  • Ponto 5: colocar preço de carbono nas emissões realizadas em território nacional e alavancar investimentos na descarbonização da nossa economia;
  • Ponto 6: exportações livres de desmatamento e com baixo conteúdo de carbono para proteger o comércio, investimentos e competitividade;
  • Ponto 7: acelerar a transição energética na mobilidade e logística;
  • Ponto 8: tornar o cidadão o centro das decisões de política de energia, com foco em preços e tarifas;
  • Ponto 9: elaborar o planejamento espacial marinho;
  • Ponto 10: economia circular e lógica reversa.

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